[Já escutei e li muito “go west”]
Mas se você for analisar melhor, ir para o oeste não é o
melhor a ser feito.
[exceto se ele te levar
pro lado oriental do mundo]
O Oeste, ou melhor, o
Ocidente. O Ocidente pode ter sido chamado algumas vezes de Paraíso ou terra da
felicidade. Terra nova, cheia de oportunidades, pessoas corajosas etc etc etc.
[eu não me encaixo aqui nesse lado do mundo. quem sabe do
lado de lá?]
O Ocidente não é a terra da felicidade. As religiões do
ocidente não pregam a felicidade. Somente o sofrimento. E eu só quero a
felicidade. Eu quero Butão!
[felicidade pode ser muita coisa. hilário é escolher Butão]
Faz alguns meses que pratico Yoga, bom, não com a frequência
que me agradaria ou que traria melhores resultados no meu corpo e mente. Mas os
poucos dias que consigo ir são maravilhosos. E de onde vem? Isso mesmo, do Oriente.
[pra quê tanta divisão?]
Mas o problema não é com o Oriente, é comigo mesma. Sempre
preguiçosa e acomodada. Quando surge algo que exija um pouco mais de esforço eu
já estou mudando a rota. Ultimamente isso tem mudado. Tenho uma heroína na
China. Ela é louca. Quero alcançar a loucura dela.
[go west]
Mas, infelizmente, não posso negar minha paixão pelo
Ocidente.
[é o que você conhece]
O Oriente entra como
aquele ponto desconhecido que não gosto de ter. Aos poucos vai se achegando e
se encaixando nas minhas rotas e pesquisas. Bem aos poucos. Ser onde o sol
nasce deve significar muita coisa, apesar de eu ter preferência ao pôr-do-sol.