24 maio 2011

The Donnas

sms (ágda): Tive ideia sobre o post de aprensentação.
sms (nathy): Qual? Qual? *-*
sms (ágda): eu falaria de você e você falaria de mim :)
sms (nathy): Atorei :D

Manhã de sol (meu iá-iá, me iô-iô), Nathy vira pra mim e fala: "Vamos montar um blog?"
Sim, ela é assim.
Geralmente eu não defino amigos. Sempre acho que o que quer que eu diga, nunca vai ser capaz de definir o que eles realmente são e significam pra mim.
Mas deixando essas desculpas clichês de lado, falemos de Natascya Melo.
A doce menina da sacola.
Moleca do Brasil, mistério do planeta.
Mano from gueto em alguns dias também.
Cinema, sem dúvida alguma é a arte que sempre associo a ela.
Porque o tempo de tristeza perto dela dura apenas 5 minutos. E a alegria dura um googleplex de horas. Sem contar com os vários transmimento de pensação que temos, os cafés compartilhados e as heineken's divididas. Fora sua incrível habilidade para o cartunismo e fotografia. Sim, ela tem uma câmera analógica azul muito linda, mas conhecida por Diana. Ela vale cem dólares. E uma vida sem ela, seria uma vida com as botas sempre pesadas.


Cabelos cacheados, tênis e uma bolsa que cabe tudo dentro. Tudo e mais um pouquinho: cabe um caderno molhado charmosíssimo, metade do bolo que ela traz de casa pra me alimentar, um bloquinho com pensamentos e desenhos, um reparador de pontas/redutor de volume e um monte, um monte de sentimentos e histórias que ela compartilha comigo todos os dias.
Número 1 no Top 20 de sms no meu humilde celular, Agdala me corrompeu pro mundo dos blogs sem querer.
Um dia sem ela e minha imunidade baixa, nem uma viagem para uma cidade linda me anima o suficiente. Me ensinou que monogamia #fail e que o lance agora é stalkear um guri aí. Ou melhor, era o lance. Cheias de transmimento de pensação, crises de risos intermináveis e fanáticas por café e livros, nós resolvemos DO NADA escrever juntas, ou em um espaço comum, se preferir. O que importa é que agora que estamos juntas e ninguém separa.
E tenho dito.